Poesias de Miguelenses

IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO Ó (1835) - O LADO DE DENTRO

O seu pátio é composto de lindos bancos aconchegantes,

Esculpido no mais bonito visual;

Todos em madeiras tropicais

Agrupados em duas filas diferentes.

Acima da cabeça avistamos,

Uma varanda erguida na entrada;

Onde cantam em grupos as passaradas,

Dando testemunhos de amor a mãe santíssima.

O seu pavimento é totalmente revestido,

No padrão artístico e neoclássico;

Com lindas figuras geográficas,

Desenhadas, na superfície esmaltética dos mosaicos.

Entre as paredes grossas dos oitões,

Estão ostentadas duas colunas arcadas;

Contendo em cada uma, quatro aberturas avaladas,

Que separam os lados opostos do salão

No corredor oposto da direita,

Existe uma porta com uma escada;

Que por dentro dela escalada,

Chegamos até o centro da torre.

Expostos na parede quatro altares,

Que abrigam os seus eternos homens santos;

São José, São Cristóvão e o Anjo Gabriel,

Juntos da mãe e do filho do espírito santos.

No corredor oposto da esquerda,

Se esconde uma pequena gruta reaberta;

Onde na sua extremidade uma pia benta,

Que serve de batismo às criançadas.

No acervo da parede três altares,

Onde se acomodam as mulheres mais amadas;

Santa Terezinha e Nossa Senhora do Carmo,

Ao lado da família sagrada.

No centro de seu templo um arco divisor,

Onde avistamos dois altares voluntários;

À esquerda o sagrado coração de Jesus,

E na direita Nossa Senhora do Rosário.

Nos corredores duas aberturas frontais,

Que nos levam direto às suas sacristias;

É lá onde os fiéis arrependidos,

Rogam para Deus as suas profecias.

Nas suas alturas laterais dois auditórios,

Traçados por grossas vigas verticais;

Tendo como sustento as suas paredes principais,

Que suportam bravamente os seus pesos materiais.

O seu altar-mor, porém é mais moderno,

Nada restou do altar-mor do seu passado;

Apenas existe uma pedra de mármore trabalhada,

Que é erguido por um forte torno prostrado.

No seu final a sua capela-mor,

Onde três imagens acolhem a população;

A padroeira da terra Nossa Senhora do Ó,

Acompanhada de São Miguel Arcanjo e São Sebastião.

O seu pátio é composto de lindos bancos aconchegantes,

Esculpido no mais bonito visual;

Todos em madeiras tropicais

Agrupados em duas filas diferentes.

À cima da cabeça avistamos,

Uma varanda erguida na entrada;

Onde cantam em grupos as passaradas,

Dando testemunhos de amor a mãe santíssima.

O seu pavimento é totalmente revestido,

No mais alto nível esferográfico;

Com lindas aquarelas desenhadas,

Sobre os painéis esmaltéticos dos mosaicos.

Entre as paredes grossas dos oitões,

Estão ostentadas duas colunas arcadas;

Contendo em cada uma, quatro aberturas avaladas,

Que separam os lados opostos do salão

No corredor oposto da direita,

Existe uma porta com uma escada;

Que por dentro dela escalada,

Chegamos até o centro da torre.

Expostos na parede quatro altares,

Que abrigam os seus eternos homens santos;

São José, São Cristóvão e Anjo Gabriel,

Juntos da mãe e do filho do espírito santos.

No corredor oposto da esquerda,

Se esconde uma pequena gruta reaberta;

Onde na sua extremidade uma pia benta,

Que serve de batismo às criançadas.

No acervo da parede três altares,

Onde se acomodam as mulheres mais amadas;

Santa Terezinha e Nossa Senhora do Carmo,

Ao lado da família sagrada.

No centro de seu templo um arco divisor,

Onde avistamos dois altares voluntários;

À esquerda o sagrado coração de Jesus,

E na direita Nossa Senhora do Rosário.

Nos corredores duas aberturas frontais,

Que nos levam direto às suas sacristias;

É lá onde os fiéis arrependidos,

Rogam para Deus as suas profecias.

Nas suas alturas laterais dois auditórios,

Traçados por grossas vigas verticais;

Tendo como sustento as suas paredes principais,

Que suportam bravamente os seus pesos materiais.

O seu altar-mor, porém é mais moderno,

Nada restou do altar-mor do seu passado;

Apenas existe uma pedra de mármore trabalhada,

Que é erguido por um forte torno prostrado.

No seu final a sua capela-mor,

Onde três imagens acolhem a população;

A padroeira da terra Nossa Senhora do Ó,

Acompanhada de São Miguel Arcanjo e São Sebastião.


Poesia de Ernande Bezerra de Moura