Poesias de Miguelenses
DÁ ÓDIO E REVOLTA NO QUE VEJO
Dá ódio e revolta no que vejo,
Tantas imoralidades que fazem nesta vida,
Crianças morrendo de fome e doenças
E até mesmo com uma bala perdida.
Que dor paira em meu peito.
Que cratera que se abre no coração,
Que sofrimento que se estende neste solo,
Eita país que não se tem solução,
Já não tenho força para suportar,
Os números de tantos casos que acontecem,
São Vários crimes que se praticam,
São problemas e mais problemas que aparecem,
Ás vezes fico me perguntando,
Já prevenindo um refúgio para fugir,
Para não chorar por você
E vocês não chorarem por mim.
Poesia de Ernande Bezerra de Moura